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  • Ovos rotos: um clássico ibérico de sabor e simplicidade.

    Os ovos rotos são um daqueles pratos que mostram como a simplicidade pode ser pura genialidade. De origem espanhola, mais concretamente da região de Madrid, este prato popularizou-se em toda a Península Ibérica graças à irresistível combinação de ingredientes simples, mas saborosos: batatas fritas, ovos estrelados e enchidos. O segredo está no gesto que lhe dá o nome: "romper" os ovos logo antes de servir, deixando a gema escorrer e envolver as batatas e o chouriço num molho cremoso e dourado. Tradicionalmente servido em tabernas e bares de tapas, tornou-se uma presença obrigatória em casas e restaurantes, graças à sua versatilidade e carácter reconfortante. Hoje em dia, os ovos rotos são uma homenagem à cozinha caseira, à partilha e à tradição de aproveitar o melhor de cada ingrediente. A receita que se segue mantém o espírito original, mas adapta-se aos tempos modernos: pode ser feita facilmente no forno ou na airfryer, sem que se perca o sabor autêntico e reconfortante deste prato que nunca falha. Preparação: cerca de 45min Rendimento: cerca de 12 porções Ingredientes: 350 g de batatas para fritar 5 g de óleo 120 g de cebola 20 g de azeite 5 g de manteiga 50 g de pimento 110 g de chouriço 10 g de salsa 4 ovos tamanho L Preparação: Comece por descascar e cortar as batatas em palitos. Se optar por deixar a casca, esfregue-a bem antes de as cortar. Adicione o óleo às batatas e frite-as no forno ou na airfryer. Enquanto as batatas cozem, corte a cebola em meias-luas bem finas. Numa frigideira, adicione o azeite e deixe a cebola cozinhar em lume médio. Enquanto a cebola está a cozinhar, pique o pimento em pedaços muito pequenos e, quando terminar, junte-o à frigideira com a cebola (que já deverá estar toda transparente). Corte o chouriço em fatias e, depois, em tiras. Adicione a manteiga à frigideira e, quando esta derreter, junte o chouriço. Deixe fritar até este largar a sua própria gordura na frigideira. Quando tudo estiver bem frito, retire para um recipiente, escorrendo bem para a gordura ficar na frigideira. Estrele os ovos na frigideira com a gordura que lá ficou. Para a montagem, coloque as batatas no prato, adicione a cebola, o pimento e o chouriço refogados e, por cima, os ovos estrelados. Finalize com a salsa picada. Informações nutricionais: 1 porção Energia (Kcal) Lípidos (g) Fibra (g) Hidratos Carbono (g) Acúcar (g) Proteína (g) Total 1151,9 78,3 8,2 74,5 11,3 33,3 Porção 575,9 39,2 4,1 37,3 5,6 16,6 Video: Brevemente

  • A Luz que Desperta a Vitalidade da Pele: Foto-Termo-Vibróterapia Facial

    Há luzes que se veem e outras que se sentem. A Foto-Termo-Vibróterapia Facial combina ciência e sensações para reativar o equilíbrio natural da pele. Através da união de três energias — luz LED, temperatura e vibração —, este cuidado facial não invasivo devolve luminosidade, firmeza e vitalidade, proporcionando uma experiência de regeneração profunda e relaxante. Três Energias, Um Mesmo Propósito O conceito é simples, mas inovador. A fototerapia LED, a variação térmica e a vibração facial atuam em harmonia para estimular a pele, melhorar a circulação e promover a renovação celular. Luz LED: Estimula as células cutâneas e reativa a produção de colagénio e elastina. Calor e Frio: Equilibram a microcirculação, favorecem a absorção dos cosméticos e tonificam os tecidos. Vibração Suave: Relaxa os músculos faciais, alivia tensões e potencia a drenagem linfática. O resultado é uma pele mais desperta, oxigenada e naturalmente luminosa. As Cores que Transformam a Pele Cada tonalidade de luz LED atua com uma função específica, trabalhando diferentes necessidades da pele: Luz Vermelha: Estimula o colagénio e a regeneração celular, combatendo rugas e flacidez. Luz Azul: Purifica, reduz bactérias e ajuda a equilibrar peles oleosas ou com tendência acneica. Luz Verde: Suaviza vermelhidões, uniformiza o tom e tem ação calmante. Luz Amarela: Revitaliza peles cansadas, melhora a luminosidade e o aspeto baço. Luz Infravermelha Próxima (NIR): Penetra profundamente, estimula o metabolismo celular e ativa a regeneração dos tecidos. A Energia Invisível que Desperta a Pele A luz NIR (Near-Infrared Light) é uma das mais extraordinárias tecnologias aplicadas à estética moderna. Invisível ao olho humano, penetra em profundidade nas camadas da pele, estimulando a produção de energia celular (ATP) e a regeneração natural dos tecidos. Estudos científicos — incluindo pesquisas da NASA e da Harvard Medical School — demonstram que o NIR favorece a cicatrização, melhora a firmeza e acelera a recuperação celular, sendo uma poderosa aliada no rejuvenescimento não invasivo. É uma luz que não se vê, mas que ativa o que há de melhor na pele: a sua capacidade de se regenerar e de brilhar. Benefícios Visíveis e Cumulativos Os resultados são progressivos, mas percetíveis desde a primeira sessão. A pele reage com mais luminosidade, suavidade e um toque sedoso. Entre os benefícios mais notórios estão: Melhoria da textura, firmeza e elasticidade; Redução de linhas finas, rugas e sinais de fadiga; Potenciação da absorção de cremes, máscaras e séruns; Aumento da oxigenação e circulação cutânea; Ação calmante e descongestionante; Sensação imediata de conforto, frescura e relaxamento. Cada sessão dura entre 20 e 30 minutos e é totalmente indolor e relaxante, adaptando-se a todos os tipos de pele. As Cinco Tecnologias Comprovadas O tratamento integra cinco tecnologias cientificamente validadas e reconhecidas na área da fotobiomodulação estética: Luz Vermelha com NIR: Estimula colagénio e acelera a regeneração. Luz Azul: Combate bactérias e equilibra peles oleosas. Vibração: Ativa a microcirculação e promove relaxamento muscular. Aquecimento Controlado: Dilata poros e aumenta a absorção dos ativos. Arrefecimento Suave: Acalma, tonifica e fecha os poros, melhorando o tónus facial. Juntas, estas tecnologias criam um protocolo completo que atua sobre a textura, a luminosidade e o equilíbrio da pele, potenciando resultados imediatos e cumulativos. Um Ritual de Luz e Harmonia Mais do que um tratamento, a Foto-Termo-Vibróterapia Facial é um ritual de bem-estar. Enquanto a tecnologia atua, o rosto relaxa, o olhar ilumina-se e a pele reencontra o seu equilíbrio natural. A fusão perfeita entre ciência, sensações e cuidado — um momento de pausa que desperta a beleza interior e exterior. Este tratamento é de natureza estética não invasiva e baseia-se em tecnologia de fotobiomodulação. Os resultados variam conforme o tipo de pele e a regularidade das sessões, mas todos partilham o mesmo princípio: respeitar, equilibrar e despertar a pele — com luz, calor e vibração.

  • Halloween: a noite em que as tradições ganham vida 🎃

    O outono traz um ambiente único: o frio que começa a instalar-se, as folhas que se acumulam no chão e o cheiro das castanhas assadas no ar. Entre todos os dias desta estação, há um que se destaca: 31 de outubro, a noite de Halloween, também conhecida como a Noite das Bruxas. É uma data que desperta curiosidade, fascínio e até alguma nostalgia. É um dia em que o medo e a diversão se misturam, as casas enchem-se de velas e abóboras e as crianças, mascaradas, percorrem as ruas repetindo a famosa expressão: "Doçura ou travessura?". Mas, afinal, o que se celebra nesta noite e de onde vem esta tradição? As origens do Halloween A história do Halloween começa há mais de dois mil anos com os celtas, um povo que habitava sobretudo a Irlanda, a Escócia e parte do Reino Unido. Para estes povos, o Samhain (pronuncia-se "sau-in") marcava o fim das colheitas e o início do inverno, uma época sombria e fria associada à morte e ao repouso da natureza. Acreditava-se que, na noite de 31 de outubro, os mundos dos vivos e dos mortos se aproximavam, permitindo que os espíritos vagueassem pela Terra. Para se protegerem, os celtas acendiam grandes fogueiras, usavam máscaras para afugentar maus espíritos e deixavam comida à porta de casa para acalmar as almas errantes. Com a chegada do cristianismo, o Samhain foi reinterpretado pela Igreja e associado ao Dia de Todos os Santos (All Hallows' Day), celebrado a 1 de novembro. A véspera, o "All Hallows' Eve", acabou por se transformar, ao longo dos séculos, no Halloween. Da tradição celta à celebração moderna O Halloween moderno nasceu sobretudo nos Estados Unidos, trazido pelos imigrantes irlandeses no século XIX. Lá, a festa adquiriu novas formas: abóboras esculpidas com rostos iluminados, fantasias de monstros e bruxas, festas temáticas e a famosa tradição infantil "doçura ou travessura". Com o tempo, o Halloween deixou de estar associado ao medo ou à superstição, tornando-se uma celebração cultural e familiar, apreciada por pessoas de todas as idades. Hoje em dia, é um dia de diversão, imaginação e partilha, em que cada pessoa adiciona o seu toque pessoal: há quem decore a casa, quem organize jantares temáticos e quem simplesmente aproveite a atmosfera misteriosa para ver um bom filme de terror. Em Portugal, o Halloween tem vindo a ganhar força, especialmente nas escolas e entre os mais jovens. Apesar de termos as nossas próprias tradições, como o Pão-por-Deus, celebrado a 1 de novembro, o espírito festivo e visualmente apelativo do Halloween tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos. E as abóboras? Porquê elas? As abóboras iluminadas são o símbolo mais reconhecido do Halloween, mas nem sempre foi assim. A tradição começou com uma antiga lenda irlandesa sobre um homem chamado Jack O'Lantern, um mentiroso que enganou o diabo várias vezes. Como castigo, após a morte, não foi aceite nem no Céu nem no Inferno. Condenado a vaguear na escuridão, Jack esculpiu um nabo oco, colocando uma brasa acesa no seu interior para iluminar o caminho. Quando os irlandeses emigraram para a América, descobriram que as abóboras eram maiores e mais fáceis de esvaziar e, assim, nasceu o símbolo que hoje ilumina milhões de varandas e janelas na noite de Halloween. Cada abóbora esculpida é uma homenagem a esta antiga lenda e, simultaneamente, uma forma de celebrar a criatividade, a tradição e o prazer de partilhar histórias. O significado hoje O Halloween é muito mais do que fantasias e doces. Trata-se de uma celebração que nos lembra a importância das tradições, o fascínio humano pelo mistério e pelo desconhecido, bem como a nossa capacidade de transformar o medo em festa. É também um momento de convívio, imaginação e até de reflexão sobre o tempo, a vida e a forma como cada cultura procura atribuir significado ao que não se vê. Por isso, independentemente de usar uma máscara, acender uma vela ou esculpir uma abóbora, lembra-te: no Halloween, as histórias ganham vida e o passado mistura-se com o presente, entre risos, luzes e um toque de magia.

  • Mudança de hora: afinal, por que o fazemos e o que nos causa?

    O outono traz sempre um ritual curioso: a mudança de hora. Voltamos a ajustar os relógios, ganhamos uma hora de sono e os dias parecem mais curtos. Mas já parou para pensar por que razão isto acontece? E, mais importante, esta alteração faz bem — ou mal — ao nosso corpo e à nossa rotina? De onde vem esta ideia? A mudança de hora tem mais de um século de história. A primeira vez que foi implementada em larga escala ocorreu em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha decidiu adiantar os relógios para poupar carvão e aproveitar melhor a luz natural. A ideia espalhou-se rapidamente por outros países, incluindo Portugal, que a adotou no mesmo ano. A intenção era simples: reduzir o consumo de energia e ajustar o ritmo diário à duração da luz solar. Durante o verão, os dias são mais longos e, ao adiantar os relógios, as pessoas podem trabalhar e circular com luz natural até mais tarde. Com o tempo, este hábito foi sendo retomado e ajustado, sobretudo durante as crises energéticas do século XX. Quando muda a hora em 2025 Em 2025, a mudança de hora seguirá o calendário europeu habitual: A hora de verão começa a 30 de março, com o adiantamento dos relógios em uma hora (das 01:00 para as 02:00). A hora de inverno regressa a 26 de outubro, com o atraso dos relógios em mais uma hora (das 2h para a 1h). Em teoria, esta prática visa harmonizar os horários entre os países da União Europeia, facilitando os transportes, as comunicações e as atividades comerciais. No entanto, o debate sobre a sua utilidade está longe de estar encerrado. Faz bem ou faz mal a nós? A verdade é que o corpo humano gosta de rotinas estáveis e a mudança de hora desafia o nosso relógio biológico. O simples facto de adormecer ou acordar uma hora mais cedo ou mais tarde pode causar fadiga, irritabilidade, menor capacidade de concentração e alterações de humor nos primeiros dias após a mudança. Estudos mostram que este pequeno "jet lag sazonal" pode afetar a produtividade e aumentar ligeiramente o risco de acidentes rodoviários na semana seguinte à mudança. Por outro lado, há quem defenda que o horário de verão traz benefícios: mais luz ao fim do dia, mais tempo para passear, praticar desporto ou conviver e, em teoria, alguma poupança energética, embora esta vantagem seja cada vez menos relevante face ao consumo moderno. E afinal, faz sentido continuar? Do ponto de vista histórico, sim, pois foi uma solução inteligente para uma época em que a energia era escassa e o ritmo de vida dependia da luz solar. No entanto, no mundo atual, altamente digital e iluminado 24 horas por dia, o impacto positivo é questionável. Ainda assim, a abolição desta prática não é simples, uma vez que exige coordenação entre países e adaptação dos sistemas económicos, tecnológicos e sociais. Por conseguinte, é provável que a mudança de hora se mantenha, pelo menos, por mais alguns anos. Como preparar-se para a mudança É possível adaptar-se, bastando para isso tomar algumas medidas práticas: Adiante ou atrase progressivamente o seu horário de sono nos dias anteriores. Evite ecrãs antes de dormir, para ajudar o corpo a ajustar o ritmo circadiano; Planeie o seu dia seguinte, sobretudo se tiver compromissos cedo de manhã. Aproveite também a hora extra que terá em outubro, quando o relógio recuar, para fazer algo que normalmente não tem tempo: um pequeno-almoço demorado, uma caminhada ou simplesmente... descansar. Em 2025, a mudança de hora ocorrerá no dia 26 de outubro. Prepare-se, ajuste os relógios e não se esqueça de cuidar também do seu relógio biológico. Porque o tempo muda, mas o seu bem-estar deve permanecer em harmonia.

  • Queques Aromáticos de Outono com Farinha de Amêndoa

    Imagem criada com recurso a Inteligência Artificial. O outono chegou — a estação dos aromas quentes, das cores douradas e dos dias que pedem conforto em cada dentada. É tempo de mantas, bebidas fumegantes e pequenos prazeres que aquecem o corpo e a alma. Estes queques de outono captam precisamente esse espírito: combinam a doçura natural da banana com a cremosidade da manteiga de avelã, o toque aromático das especiarias e a textura reconfortante das nozes e do chocolate. São simples de preparar, nutritivos e perfeitos para acompanhar um chá, um café ou um momento de pausa num fim de tarde fresco. Um verdadeiro sabor caseiro, envolvido na magia serena do outono. Preparação: 30 min Rendimento: cerca 8 porções - 1 queque = 1 porção Ingredientes: 150 g banana 60 g manteiga de avelã 1 ovo tamanho L 60 g farinha de amêndoa 5 g fermento em pó 1 g canela 1 pitada de noz moscada 35 g nozes pecan (opcional) 40 g chocolate negro (opcional) Preparação: Coloque a banana, a manteiga de avelã e o ovo numa liquidificadora ou num processador de alimentos e triture até obter uma mistura homogénea. Numa taça, junte o preparado anterior e adicione a farinha de amêndoa, o fermento, a canela e a noz-moscada. Misture até obter uma mistura homogénea. Adicione as nozes pecan e o chocolate negro e envolva-os na massa. Coloque a massa em formas de queques e asse no forno pré-aquecido a 180 °C durante 12 a 17 minutos ou até, ao espetar um palito, este sair limpo. Informações nutricionais: 1 porção Energia (Kcal) Lípidos (g) Fibra (g) Hidratos Carbono (g) Acúcar (g) Proteína (g) Total 1250,7 117,6 21,4 65,4 55,9 35,6 Porção 156,3 14,7 2,7 8,2 6,9 4,4

  • 🎀 Outubro Rosa: quando o cuidado é também um ato de coragem

    Outubro é o mês em que o mundo se veste de rosa. Um mês que nos lembra que o cuidado com a saúde é um gesto de amor-próprio e que o diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença. O Dia Mundial de Luta contra o Cancro da Mama , assinalado a 19 de outubro , é uma data de reflexão, mas também de esperança — porque quanto mais se fala, mais vidas se salvam. Mais do que um mês, um lembrete permanente O cancro da mama é uma realidade que toca milhares de mulheres (e também homens) em todo o mundo. Mas, graças ao avanço da medicina e à importância da deteção precoce, as taxas de recuperação aumentaram significativamente nas últimas décadas. A mensagem essencial é simples: conhecer o corpo é o primeiro passo para o proteger. O autoexame, as consultas regulares e os rastreios mamográficos são gestos pequenos que podem salvar vidas. Fazer o rastreio não é apenas um ato de prevenção — é um ato de coragem, de amor e de responsabilidade para consigo e para com quem ama. Cuidar de si é uma forma de resistência Na Mánela Cinco das Três®, acreditamos que o cuidado pessoal vai muito além da estética. Cuidar da pele, do corpo e do bem-estar é também honrar o corpo como casa da vida, valorizando cada detalhe, cada traço e cada história que ele guarda. O Outubro Rosa convida-nos a olhar para o espelho com gentileza, a agradecer ao nosso corpo por tudo o que ele faz por nós e a tratá-lo com respeito e ternura. Pequenos gestos — como reservar tempo para descansar, respirar, cuidar da alimentação e manter o acompanhamento médico — são formas silenciosas, mas poderosas, de autocuidado e prevenção. A força que nasce da partilha O rosa deste mês simboliza a união, a empatia e a força que nasce quando as mulheres se apoiam mutuamente. Cada testemunho partilhado, cada palavra de incentivo e cada história de superação lembram-nos de que ninguém está sozinha nesta luta . Por isso, este outubro, use o rosa, fale sobre o tema, incentive o rastreio e espalhe a mensagem de que prevenir é um gesto de amor pela vida . Na Mánela Cinco das Três® Em cada tratamento, gesto ou sorriso, promovemos o mesmo princípio: o cuidado verdadeiro começa dentro . O bem-estar, a autoestima e a serenidade são partes inseparáveis da saúde. Porque quando uma mulher se sente bem, forte e confiante, está — sem saber — a fazer da vida o seu maior ato de resistência. 🎀 Outubro Rosa: cuide, previna, inspire. A beleza de uma mulher começa na forma como cuida de si. Saiba mais em manela5das3.pt Siga o Instagram @ manela5das3.pt para acompanhar as nossas partilhas de bem-estar e inspiração.

  • O Verão de São Martinho: quando o outono decide fazer uma pausa

    Este outono de 2025 parece ter trocado o casaco por uma t-shirt. Já devíamos estar a suspirar pelo chocolate quente, mas a verdade é que, a 16 de outubro, o sol continua firme em Portugal continental, convidando a passeios, esplanadas e até a mergulhos tardios. Parece que o verão de São Martinho começou antecipadamente — ou talvez São Martinho tenha decidido prolongar o calro este ano. Mas, afinal, quem foi São Martinho? E por que motivo o seu nome está associado a este curioso episódio de calor fora de época? A lenda que deu nome ao calor de novembro Tudo remonta ao século IV, quando o soldado romano Martinho de Tours, em viagem, enfrentou uma tempestade fria e impiedosa. No caminho, deparou-se com um mendigo enregelado, sem agasalhos. Num gesto de pura compaixão, Martinho pegou na espada, cortou a sua capa ao meio e ofereceu uma das metades ao homem. Pouco depois, as nuvens abriram-se e o sol brilhou com uma intensidade inesperada. Aquele episódio ficou para sempre gravado na memória popular e o fenómeno meteorológico que se repete em novembro ficou conhecido como "Verão de São Martinho", em homenagem ao homem que soube aquecer o mundo com um simples gesto. Entre o milagre e a meteorologia Claro que, ao longo dos séculos, a ciência procurou explicar o fenómeno. O chamado "veranico" de novembro é uma fase de estabilidade atmosférica que ocorre quando uma massa de ar quente se instala sobre a Península Ibérica, afastando temporariamente o frio e a chuva. No entanto, sejamos sinceros: "anticiclone de origem subtropical" não soa tão encantador quanto "milagre de São Martinho". Nós, portugueses, que gostamos de atribuir uma alma às coisas, preferimos acreditar que o santo continua a olhar por nós e a enviar-nos alguns raios de sol quando mais precisamos. Castanhas, vinho novo e tradição à portuguesa Se há coisa que o povo português sabe fazer bem, é transformar o tempo em festa. A 11 de novembro comemora-se o magusto, com castanhas assadas e prova de vinho novo, uma tradição que atravessa séculos e regiões. A expressão "No dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho" diz tudo. É o momento de reunir a família e os amigos, aquecer as mãos junto à lareira e deixar o fumo das castanhas criar memórias no ar. O cheiro a castanha é, afinal, o perfume oficial do outono português e recusar uma nesta altura devia, no mínimo, ser considerado uma falta de civismo sazonal. Um santo, uma história, uma herança O nome "São Martinho" vem de Martinho de Tours, que nasceu na atual Hungria e se tornou bispo em França. Tornou-se um dos santos mais venerados da Idade Média, símbolo de solidariedade, humildade e caridade. A sua história espalhou-se pela Europa, encontrando em Portugal um eco natural: um país onde o calor humano é quase uma religião e qualquer boa desculpa serve para acender o lume e erguer um copo de vinho. Por isso, ainda hoje, as feiras de São Martinho e os magustos populares mantêm viva a herança de partilha, luz e alegria. O calor que vem de dentro Mais do que um fenómeno meteorológico, o Verão de São Martinho é um lembrete de que a generosidade aquece mais do que o sol. Mesmo nos dias mais frios, há sempre espaço para um gesto bondoso, um sorriso partilhado ou um brinde à vida. Talvez por isso este seja, no fundo, o verão mais bonito de todos: aquele que nasce no coração. No Diário da Mánela Cinco das Três®, acreditamos que o verdadeiro bem-estar também se encontra nestes momentos — nos dias em que o tempo abranda e o calor humano se torna protagonista. Aproveite este outono que teima em ser verão, aqueça as mãos, partilhe castanhas e celebre a generosidade que faz de São Martinho um exemplo intemporal. Leia mais artigos sobre bem-estar, tradição e equilíbrio em manela5das3.pt

  • Pequenos Gestos, Grandes Mudanças: O Caminho para o Equilíbrio

    Vivemos numa época em que o ritmo acelerado da vida moderna nos desafia constantemente. Entre as pressões profissionais, as responsabilidades familiares e as incertezas económicas, alcançar o equilíbrio tornou-se uma verdadeira arte. Curiosamente, a resposta nem sempre está nas grandes transformações, mas nos pequenos gestos que incorporamos diariamente — aqueles que, de forma silenciosa e persistente, moldam a nossa vida. A Sabedoria dos Momentos Simples Numa sociedade que idolatra a produtividade constante, esquecemo-nos muitas vezes do poder regenerador dos momentos mais simples. Tomar o pequeno-almoço sem pressa, observar o nascer do sol ou dedicar cinco minutos apenas à respiração consciente podem parecer gestos banais. No entanto, são estes gestos que nos devolvem a ligação connosco próprios. A tradição portuguesa sempre soube valorizar estes momentos: a conversa demorada à mesa, o café partilhado com um vizinho ou o passeio ao fim do dia. São práticas ancestrais que a ciência hoje confirma serem fundamentais para o bem-estar físico e mental. Estratégias Práticas para o Dia a Dia A Regra dos 10 Minutos: reserve dez minutos de manhã só para si, antes de consultar o telemóvel. Pode meditar, escrever ou simplesmente planear o seu dia. Micro-pausas conscientes: A cada duas horas de trabalho, faça uma pausa de cinco minutos. Estique o corpo, olhe pela janela e respire fundo. O seu corpo e a sua mente vão agradecer. O ritual do fim do dia: marque a transição entre o trabalho e o descanso. Basta um chá, uma mudança de roupa ou a reflexão sobre três aspetos positivos do dia. Enfrentar os Desafios com Perspetiva Vivemos tempos de incerteza: precariedade laboral, pressões económicas, mudanças rápidas. Não podemos controlar tudo o que nos rodeia, mas podemos sempre escolher como reagimos. E essa escolha é, de facto, o nosso maior poder. É essa escolha que transforma obstáculos em oportunidades e dificuldades em aprendizagens. O equilíbrio não é um destino final, mas sim um percurso. Cada gesto consciente, cada pausa e cada escolha de priorizar o bem-estar são passos nesse percurso. Bem-Estar Digital: Desconectar para Reconectar Na era digital, o conceito de equilíbrio vai para além do físico e do mental, incluindo também o bem-estar digital. O excesso de ecrãs, a pressão das redes sociais e a conectividade constante constituem uma ameaça silenciosa à saúde. A luz azul emitida pelos dispositivos eletrónicos prejudica o sono e acelera o envelhecimento da pele, ao passo que a comparação constante com os outros nas redes sociais mina a autoestima e distorce a perceção da realidade. Cuidar da saúde digital é, portanto, uma forma de autocuidado tão essencial quanto cuidar da pele ou da alimentação.. Rituais de Detox Digital Zonas livres de tecnologia: defina o quarto como um espaço sem dispositivos eletrónicos. Um verdadeiro santuário de descanso. Siga apenas perfis que o inspirem e que lhe tragam alegria e valor real. Troque o tempo de ecrã por autocuidado: em vez de fazer um scroll infinito, faça um ritual de beleza, leia, medite ou faça exercício físico. Reconectar com o Essencial Desconectar não significa rejeitar a tecnologia, mas sim aprender a utilizá-la com moderação. Ao libertarmos tempo e espaço do mundo digital, voltamos a ouvir o que realmente importa: o nosso corpo, a nossa mente e as pessoas de quem gostamos. Porque, no final do dia, são os pequenos gestos que criam as grandes mudanças. O equilíbrio constrói-se neste momento, quando decidimos cuidar de nós de forma simples e intencional.

  • Húmus à Portuguesa: Saúde e Sabor na Bandeira

    Trata-se de um prato simples, nutritivo e colorido, que presta homenagem aos sabores mediterrânicos e à nossa paixão nacional. O húmus, feito com grão-de-bico, é rico em proteínas vegetais, fibras e gorduras saudáveis, constituindo uma opção perfeita para refeições equilibradas ou para partilhar em ocasiões especiais. Apresentamos três variações criativas: o húmus clássico, o húmus de tomate e beterraba e o húmus de manjericão com spirulina, que juntos formam as cores da bandeira portuguesa. Uma receita saudável, deliciosa e patriótica, ideal para impressionar em qualquer mesa. Preparação: 25 min Rendimento: cerca de 10 porções Ingredientes: 500g grão de bico escorrido 10g alho cru 20g azeite 30g tahini 5g cominhos 2g Pimenta preta 5g flor de sal 40g sumo de limão (ou sumo de 1 limão) 10g beterraba cozida sem sal ou 5g pó de beterraba 15g pasta de tomate ou tomate concentrado 20g de manjericão fresco picado sem talos 5g spirulina verde Preparação: Coloque o grão, o alho, o azeite, o tahini, os cominhos, a pimenta preta, a flor de sal e o sumo de limão numa liquidificadora ou num processador de alimentos e triture durante cerca de 3 a 5 minutos, até obter uma pasta homogénea. Se necessário, adicione algumas colheres de chá de água para ajudar a triturar. Divida o húmus em três porções e reserve uma delas, que será o húmus original. Adicione um terço de volta ao processador, junte a pasta de tomate e a beterraba e triture novamente até obter uma pasta homogénea. Reserve o húmus de tomate. Adicione o último terço de húmus, o manjericão picado e a spirulina ao processador e triture até obter uma mistura homogénea. Sirva cada um na sua taça ou disponha-os num prato ou tabuleiro, formando a bandeira. Sirva com tostas de milho, palitos de cenoura ou aipo para uma opção mais nutritiva. Informações nutricionais: 1 porção Energia (Kcal) Lípidos (g) Fibra (g) Hidratos Carbono (g) Acúcar (g) Proteína (g) Total 1096,9 49,6 30,1 94,8 10,3 50,4 Porção 109,7 4,9 3 9,5 1 5

  • Parafina nas Mãos e nos Pés: hidratação, alívio e rejuvenescimento num só tratamento.

    Quando pensamos em tratamentos de spa que combinam beleza, saúde e bem-estar, a terapia com parafina destaca-se como uma das opções mais completas e eficazes. Trata-se de um tratamento simples, mas com resultados visíveis e imediatos, capaz de transformar a pele e a sensação de conforto no corpo. O que é a parafina estética? A parafina utilizada em estética é uma cera cosmética especial, própria para contacto com a pele. Quando aquecida a uma temperatura agradável, torna-se líquida e é aplicada nas mãos ou nos pés. Durante alguns minutos, forma uma camada protetora que retém o calor e cria um ambiente ideal para a regeneração da pele. É importante salientar que este procedimento deve ser realizado com parafina cosmética profissional, nunca com parafina industrial. Só assim se pode garantir a segurança, a eficácia e a obtenção de resultados de excelência. Como age a parafina no corpo? O segredo da parafina está no calor terapêutico que proporciona. Quando aplicada, a parafina: Abre os poros, permitindo uma absorção muito superior dos cremes nutritivos aplicados previamente; Promove a vasodilatação, ou seja, a dilatação dos vasos sanguíneos, melhorando a circulação e a oxigenação da pele; Cria um ambiente de humidade controlada, que mantém a hidratação e evita a perda de água da pele. Este processo aparentemente simples é altamente eficaz, o que explica porque é que a parafina é considerada uma das melhores técnicas de hidratação profunda e de alívio de desconfortos. Benefícios principais da parafina: Hidratação intensa e duradoura: Com os poros abertos devido ao calor, a pele consegue absorver os nutrientes e a hidratação de forma mais eficaz. O resultado é uma pele macia, suave e profundamente nutrida, mesmo nas zonas mais secas. Alívio das dores e da rigidez articular: A parafina é muito indicada para pessoas com artrite, artrose ou dores musculares, uma vez que atua como um analgésico natural. O calor relaxa as articulações, reduz a rigidez e aumenta a mobilidade. A estimulação da circulação sanguínea é outro dos benefícios da parafina: A vasodilatação resultante do calor melhora o fluxo sanguíneo, contribuindo para uma pele mais saudável, revitalizada e com maior capacidade de regeneração. Tratamento da pele áspera e das calosidades: É especialmente eficaz nos pés, ajudando a suavizar calosidades, fissuras e aspereza, e a deixar a pele uniforme e cuidada. Nas mãos, combate o ressecamento causado pelo frio, detergentes e o uso diário. Relaxamento físico e emocional: A sensação de calor envolvente promove um bem-estar imediato, reduz o stress acumulado e transmite uma sensação de conforto e serenidade. Efeito rejuvenescedor: a parafina melhora a elasticidade da pele, suaviza os sinais de envelhecimento e ajuda a manter uma aparência mais jovem e saudável. Com aplicações regulares, a parafina melhora a elasticidade da pele, reduz os sinais de envelhecimento e ajuda a manter uma aparência mais jovem e saudável. Quando deve recorrer a este tratamento? A terapia com parafina é recomendada para todos os que desejem hidratar profundamente a pele, aliviar desconfortos musculares ou simplesmente desfrutar de um momento de relaxamento completo. É particularmente recomendada: Em épocas de frio, quando a pele tende a ressecar; Em casos de mãos e pés gretados ou ásperos; Como complemento de manicura ou pedicura spa; Para quem sofre de dores articulares ou musculares. Realizado com parafina cosmética de qualidade certificada e num ambiente profissional, este tratamento transforma uma simples sessão de spa num ritual de cuidados globais: hidrata, alivia, regenera e proporciona uma sensação única de bem-estar ao corpo e à mente.

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